“Assim como algumas moscas mortas podem estragar um frasco inteiro de perfume, assim também uma pequena tolice pode fazer a sabedoria perder todo o valor”.
Eclesiastes 10:1
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Mal empregada palavra
Publicado no Jornal Biguaçu em Foco em 13/08/2008
Mal empregada palavra, que quando dita em momento inoportuno, semeia inquietude e tristeza no coração.
Mal empregada palavra, que quando não refreada, transforma a harmonia e a paz em tragédia, eivando os corações humanos dos mais vis sentimentos.
Mal empregada palavra, que dissemina cizânia e joio, onde os trigais estavam prestes a florescer.
Mal empregada palavra, que encobre a luz da Estrela da Manha, que outrora irradiava luz da vida a quem temia e a quem buscava, mas agora se tornou um simples facho, que quase nada mais ilumina.
Mal empregada palavra, que apoderar-se do direito de ser maior que a Palavra da Vida.
Mal empregada palavra, que só leva em conta o egoísmo e a ingratidão, esquecendo-se de que um coração ingrato é amargo e inepto.
Mal empregada palavra, que surge do crédulo quando cai, e do incrédulo por desconhecimento.
Mal empregada palavra. Mal rejeitada foi já se pode ouvi-la.
Bem Empregada Palavra, que fascina e ilumina o coração do homem e que com seu poder evidencia: fé, graça, amor, doação.
Bem Empregada Palavra, que brota do coração de todo aquele que sustenta sua vida em Deus e que se anela Nàquele que verdadeiramente é a fonte da vida: Jesus.
Bem Empregada Palavra, que provém de Cristo, a Verdadeira Palavra, que legou-nos a preciosa promessa eterna de que “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão” (Mateus 24:35).
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
CRESCE NÚMERO DE MORTES VIOLENTAS ENTRE JOVENS
A publicação Síntese de Indicadores Sociais 2004, lançada em fevereiro pelo IBGE, revela crescimento do número de mortes de jovens associadas à violência a partir da década de 1980. O problema atinge principalmente jovens do sexo masculino com idade entre 20 e 24 anos. Segundo a publicação, eles correm um risco quatro vezes maior de morrer devido a causas externas - acidentes de trânsito, afogamentos, suicídios, homicídios, quedas acidentais etc. - que mulheres nessa mesma faixa etária.
Entre 1980 e 2003, a incidência desse tipo de morte entre jovens do sexo feminino sofreu pequena variação: indo de 18 para 22 óbitos a cada 100 mil jovens. Com o sexo masculino o quadro foi outro. No mesmo período, houve aumento de 121 para 184 óbitos a cada 100 mil. Portanto, em 2003, morriam cerca de dez vezes mais jovens do sexo masculino que do feminino.
O problema é melhor evidenciado quando vemos que em 1980 a taxa masculina de óbitos por causas externas era inferior a de mortes classificadas como naturais.
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