Publicado no Jornal Biguaçu em Foco em 13/08/2008
Mal empregada palavra, que quando dita em momento inoportuno, semeia inquietude e tristeza no coração.
Mal empregada palavra, que quando não refreada, transforma a harmonia e a paz em tragédia, eivando os corações humanos dos mais vis sentimentos.
Mal empregada palavra, que dissemina cizânia e joio, onde os trigais estavam prestes a florescer.
Mal empregada palavra, que encobre a luz da Estrela da Manha, que outrora irradiava luz da vida a quem temia e a quem buscava, mas agora se tornou um simples facho, que quase nada mais ilumina.
Mal empregada palavra, que apoderar-se do direito de ser maior que a Palavra da Vida.
Mal empregada palavra, que só leva em conta o egoísmo e a ingratidão, esquecendo-se de que um coração ingrato é amargo e inepto.
Mal empregada palavra, que surge do crédulo quando cai, e do incrédulo por desconhecimento.
Mal empregada palavra. Mal rejeitada foi já se pode ouvi-la.
Bem Empregada Palavra, que fascina e ilumina o coração do homem e que com seu poder evidencia: fé, graça, amor, doação.
Bem Empregada Palavra, que brota do coração de todo aquele que sustenta sua vida em Deus e que se anela Nàquele que verdadeiramente é a fonte da vida: Jesus.
Bem Empregada Palavra, que provém de Cristo, a Verdadeira Palavra, que legou-nos a preciosa promessa eterna de que “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão” (Mateus 24:35).
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